este é meu Biza Luiz Wolff e Francisca Pires Wolff

sexta-feira, 3 de julho de 2009
MEU BISA UM DOS FUNDADORES DA CIDADE DE RINÓPOLIZ -SP.
Prefeitura Municipal de Rinopolis Tel: (18) 3583-1442 mais telefones

Rua Luís Wolff, 515
Rinopolis - SP
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Luiz Wolff é meu bisavô/este resumo que achei na internet apesar de ser wolf com um f só / é a história da minha familia que ja tenho ouvido a anos

.
Das 26 famílias emigradas poucas resistiram ao convívio com o meio ambiente adverso e o pesado trabalho nos cafezais. Entre as que resistiram, a família Wolf se destacou, tendo alguns de seus membros, se tornado proprietários de terras, com o produto de seu trabalho, como aconteceu com Luiz Wolf, desbravador dos “sertões” de Barra Bonita, onde foi dono da grande fazenda “Ponte Alta” e, mais tarde, em 1888, comprou uma área de três mil e seiscentos alqueires na Noroeste, tornando-se o primeiro fazendeiro a se estabelecer na região [Nota 4].
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minhas origens
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Pedro José Wolf


Documentário biográfico

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Nilson Cardoso de Carvalho

Pesquisador de História

Membro do Conselho Executivo da Fundação Pró-Memória de Indaiatuba

Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia (ASBRAP)

Membro do Grupo H de Pesquisadores de História

librina.idt@zaz.com.br

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Palavras-chave

Wolf, Sigrist, Langensand, Strabello, Ambiel, Amstalden, Bannwart, Campreguer, Denni, Enz, Jakober, Ming, Stifter, Stocco.
Giswil, Obwalden, cantão, Kanton, Switzerland, Swiss, Schweiz, Suíça
Antonio de Queiroz Telles, Sitio Grande, parceria, Jundiaí.
Brasil, São Paulo, Indaiatuba, Helvétia.

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Resumo

Peter Joseph Wolff, filho de Joseph Wolff e Katharina Sigrist nasceu em Giswil, cantão de Obwalden, Schweiz em 1843 e na primavera de 1854, acompanhando o pai, emigrou para o Brasil, passando a morar no Sitio Grande, uma fazenda de café no município de Jundiaí, Estado de São Paulo.

Aos 30 anos de idade casou-se com Maria Langensand com quem teve 12 filhos. Em 1888, junto com membros das famílias Ambiel, Amstalden e Bannwart adquiriu terras formando o núcleo inicial da centenária Colônia Helvétia na vila de Indaiatuba, Estado de São Paulo.

Foi um próspero cafeicultor, proprietário de outras fazendas de café nos municípios de Capivari e Campinas. Após o falecimento de sua primeira esposa casou-se com Antonia Strabello com quem teve 8 filhos.

Faleceu no ano de 1917, deixando numerosa descendência, que foi recenseada em 1988, contando então com 1509 pessoas.

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O suíço Pedro José Wolf, vindo menino ainda da terra materna, fincou raízes na região de Indaiatuba, casou-se, criou muitos filhos e fundou, com outros companheiros, a Colônia Helvétia, que tanto tem contribuído, no transcorrer dos tempos, para a formação do perfil sócio-cultural de Indaiatuba.



A chegada ao Brasil


Filho de Joseph Wolf e Catharina Sigrist, nasceu Pedro José Wolf em Giswil, no ano de 1843, e estava entre as cerca de 150 pessoas que, vindas do cantão de Obwalden, embarcaram num veleiro no porto de Hamburgo, Alemanha, na primavera de 1854, com destino ao Brasil. Vinha com o pai, Joseph, vários irmãos, uma irmã e outros membros da família Wolf, nove pessoas ao todo [Nota 1], as quais após tenebrosa viagem marcada pela fome, sofrimentos e mortes, aportaram em Santos a 13 de julho do mesmo ano [Nota 2].



Sitio Grande


Não terminou porém, com o desembarque, a odisséia; pois a viagem serra acima, a pé, as crianças em cargueiros ou no colo das mães, todos arrastando suas bagagens, se prolongou na imensidão do planalto, em carros de bois, atravessando campos e florestas até o Sitio Grande.

Essa propriedade de Antonio de Queiroz Telles (mais tarde Barão de Jundiaí) era um imenso latifúndio de mais de mil alqueires [Nota 3], localizado na vila de Jundiaí, próximo à divisa com o atual município de Indaiatuba e à Faz. Monte-Serrate.

Seriam eles, os imigrantes de Obwalden, dos primeiros a experimentar uma nova forma de relacionamento entre o proprietário das terras e os trabalhadores que cuidavam do cultivo e produção do café. Foram eles dos primeiros a por em prática os chamados “contratos de parceria”, acordo em que o colono não era empregado e nem dono, mas parceiro do fazendeiro, na produção do café.

Das 26 famílias emigradas poucas resistiram ao convívio com o meio ambiente adverso e o pesado trabalho nos cafezais. Entre as que resistiram, a família Wolf se destacou, tendo alguns de seus membros, se tornado proprietários de terras, com o produto de seu trabalho, como aconteceu com Luiz Wolf, desbravador dos “sertões” de Barra Bonita, onde foi dono da grande fazenda “Ponte Alta” e, mais tarde, em 1888, comprou uma área de três mil e seiscentos alqueires na Noroeste, tornando-se o primeiro fazendeiro a se estabelecer na região [Nota 4].



O primeiro casamento


Pedro José Wolf casou-se em 1873, aos 30 anos de idade, com Maria Langensand, jovem da família Langensand, uma das famílias emigradas em 1854 [Nota 5]. Com esta companheira teve doze filhos - seis homens e seis mulheres - nascidos em Sítio Grande, no sertão de Jaú e na Colônia Helvétia.







Colônia Helvétia


Como seu irmão Luiz, Pedro Wolf esteve também na região de Jaú, e em 1888 tinha boas economias, pois “a família Pedro Wolf, que então era a mais abastada, entrou com a maior importância” [Nota 6] na compra das fazendas Capivary-Mirim e parte da Serra d’Água, núcleo inicial da Colônia Helvétia.

A área dessas terras era de 468 alqueires e meio, com 44.500 pés de café, 63 bovinos, 46 cavalares e muares, 65 suínos, 22 ovinos, 6 carros, carroças, senzalas, outras casas de habitação, maquina de beneficiar café, moinho de fubá e a casa grande, residência do fazendeiro. A medição e divisão só foi feita em 1894, seis anos depois da compra. Foi dividida em quatro partes iguais cabendo a quarta parte a cada uma das famílias adquirentes: Ambiel, Amstalden, Bannwart e Wolf [Nota 7].

Pedro José Wolf se instalou na antiga sede da fazenda Serra d’Água, ex-propriedade de Vicente de Sampaio Goes, com a esposa Maria Langensand e os nove filhos, existentes em 1888. Nesta casa nasceram os filhos: Augusto em 1889, Cristina, em 1890 e Inácio, em 1891; e foi este o último filho, que Pedro Wolf teve com Maria Langensand, pois esta faleceu em 13 de junho de 1893, quando Inácio tinha de um e meio para dois anos [Nota 8].

Esta casa era térrea com embasamento de pedras e paredes de tijolos. Todo o vigamento do telhado foi renovado pelo mestre Franz, arquiteto e mestre de obras suíço, construtor da igreja da Colônia Helvétia [Nota 9].

A fase posterior à fundação da Colônia foi de grande prosperidade para Pedro Wolf, assim como para os demais sócios. Comprou ele, em 1891, junto com os irmãos Ambiel e Benedito Amstalden, o Sítio Prado, adjacente ao Capivary, no município de Campinas. Foi adquirido de Antonio Dias de Oliveira Cruz, e tinha 20 mil pés de café, muita terra para roça e plantação de café, muito pasto e algumas edificações [Nota 10] - casa de morada, terreiro para café, três casas para colonos, moinho e monjolo [Nota 11].

Além dessas duas propriedades nos municípios de Indaiatuba e Campinas, tinha também outra no município de Capivary, de sociedade com seu genro Luiz Enz, casado com sua filha Bárbara. Era a fazenda São Fernando, que em 1894 tinha: área de 200 alqueires, 41 mil pés de café, casa grande de morada, casa pequena de morada, seis casas para colonos, uma casa contendo vapor, serra e moinho e veículos de transporte, trolys, carroças, carretões, carros de bois e animais de tração - burros e bois de carros [Nota 12].

Na compra das terras da Helvétia, em 1888, Pedro Wolf investiu a quarta parte de 23 contos de réis, ou seja quase 6 contos de réis. Seis anos depois, em 1894, por ocasião do inventário de sua mulher, seus bens foram avaliados em 78 contos de réis [Nota 13], valor líquido. Esta verificação comprova a grande capacidade de trabalho e tino administrativo e negócios de que era dotado.



O segundo casamento


Pedro José Wolf, em 1896, ainda com filhos pequenos para criar, casou-se novamente, agora com a moça Antonia Strabello, então com 22 anos de idade, nascida em 1874. Dessa união teve o casal oito filhos, elevando para vinte o número de filhos do pioneiro [Nota 14].

Desde que passaram a residir no município de Indaiatuba, após a fundação de Helvétia, alguns colonos suíços, liderados por Antonio Ambiel, no início da República, participaram com assiduidade das atividades políticas da municipalidade, como eleitores. Antonio Ambiel ocupou o cargo de vereador, em uma legislatura [Nota 15]. O nome de Pedro José Wolf aparece com freqüência nos livros de atas de presença dos eleitores de Indaiatuba, nas eleições para preenchimento de cargos da câmara municipal, dos congressos estaduais e Federais e ainda para a presidência da República. Votou em 1898 na eleição de Manoel Ferraz de Campos Sales à presidência da República [Nota 16].

Depois de uma vida fecunda e honrada faleceu Pedro José Wolf, no dia 4 de novembro de 1917, sendo sepultado na Cidade de Indaiatuba, no “cemitério de pedras”, sepultura no. 260 [Nota 17].

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Descendência de Pedro José Wolf


Estudo realizado por helvetianos, publicado no centenário da Colônia, mostra que Pedro Wolf deixou a mais numerosa descendência, entre os pioneiros da Helvétia.

Casado em 1873 com Maria Langensand teve:

1- Josefa, foi casada com Ignácio Amstalden e faleceu em 1932. O casal teve doze filhos.

2- Bárbara, foi casada com Luiz Enz, falecido em 1933, deixando também doze filhos.

3- Ana Maria, foi casada com Francisco Amstalden, faleceu em 1922 deixando cinco filhos.

4- Pedro, solteiro e com 17 anos de idade em 1894.

5- José, nascido em 1879, foi casado com Maria Stocco, com quem teve 14 filhos.

6- Angelina, nascida em 1880, foi freira, das irmãs de São José, do Colégio do Patrocínio em Itu.

7- Martim, nascido em 1882, casou-se com Josefa Stifter, com quem tinha sete filhos (até 1935).

8- Catharina, também freira.

9- João, nascido em 1885, foi casado com Augusta Sigrist e o casal tinha 11 filhos (até 1935).

10- Augusto, nascido em 1889, foi casado com Christina Ambiel e tinham 9 filhos (até 1935).

11- Christina, nascida em 1990, foi casada com Leopoldo Denni e tinham 11 filhos (até 1935).

12- Ignacio, nascido em 1891, casado com Adelina Bannwart, com quem tinha 7 filhos em 1935.

Maria Langensand faleceu no dia 13 de junho de 1893.


Pedro José Wolf casou-se novamente, em 1896, com Antonia Strabello, nascida em 1874 e teve mais os oito filhos seguintes:

1- Emile, nascida em 1898, casada com Alfredo Jakober, com 10 filhos até 1935

2- Paulina, nascida em 1902, casada com Paulo Ming, filho de Luiz Ming.

3- Antonio, nascido em 1904.

4- Elisa, nascida em 1905.

5- Benedito, nascido em 1907, casado com Antonia Campreguer

6- Gertrudes, nascida em 1909.

7- Francisco, nascido em 1911.

8- Arnoldo, nascido em 1912.

Antonia Strabello faleceu em 1932, aos 58 anos de idade [Nota 18].


Os vinte filhos de Pedro José Wolf se multiplicaram e em 1988, segundo pesquisa relatada por Leonor Amstalden, o número de seus descendentes era de 1509 pessoas [Nota 19].

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Notas Bibliográficas


1. Weizinger, Dr. Franz, Colônia Helvétia no Brasil, 1885-1935, São Paulo, 1935, Escolas Profissionais Salesianas, páginas 86 e 193. [Volta]

2. Brischgi, Franz Joseph Nikodem, Cartas de, transcrição em “Helvetia, 100 anos de Brasil” Imprensa Oficial do Estado SA, São Paulo, julho de 1988, páginas 50 e 51. [Volta]

3. Pereira de Queiroz, Carlota, Um fazendeiro paulista no século XIX, Conselho Estadual de Cultura, Imprensa Oficial do Estado, São Paulo, 1965, p. 21 [Volta]

4. Bombonatto, Irio Color, in artigo no “Jornal da Barra”, Barra Bonita, 19 a 25-06-1987, transcrito em “Helvetia, 100 anos de Brasil” Imprensa Oficial do Estado SA, São Paulo, julho de 1988, páginas 64 e 65. [Volta]

5. Weizinger, obra citada, p. 89. [Volta]

6. Weizinger, obra citada, p. 99. [Volta]

7. Weizinger, obra citada, p. 100. [Volta]

8. Carvalho, Nilson Cardoso de, pesquisa de, DCI-86, (Documentos cartoriais da Comarca de Itu, no. 86), Inventário de Maria Langensand, Cartório do Primeiro Ofício de Itu, ano de 1894, maço 146, f. 4. (Transcrição e resumo manuscrito, 1997). [Volta]

9. Amstalden, Pe. Polycarpo O.S.B., “Memórias de um filho da Colônia Helvétia no Brasil”, Indaiatuba - São Paulo, 1989, Edição do Autor, p. 103. [Volta]

10. Weizinger, obra citada, p. 100. [Volta]

11. Carvalho, Nilson Cardoso de, pesquisa de, documento citado, f. 25. [Volta]

12. Carvalho, Nilson Cardoso de, pesquisa de, documento citado, f. 36. [Volta]

13. Carvalho, Nilson Cardoso de, pesquisa de, documento citado, f. 49. [Volta]

14. Weizinger, obra citada, p. 193. [Volta]

15. Vereadores de Indaiatuba desde 1859, A Gazeta do Povo, Indaiatuba, 9 dez. 1930, páginas 10 e 11. [Volta]

16. Carvalho, Nilson Cardoso de, pesquisa de, Livro de Presença de Eleitores, 1892-1903, Arquivo Público Municipal de Indaiatuba. [Volta]

17. Carvalho, Nilson Cardoso de, pesquisa de, Livro de Assentamento dos enterros no Cemitério Municipal de Indaiatuba, 1911-1919, f. 80, Arquivo Público Municipal de Indaiatuba. [Volta]

18. Os dados genealógicos foram baseados na obra citada do Dr. Franz Weizinger. [Volta]

19. Amstalden, Leonor, relatora de “Pesquisando Nossa Gente”, em “Helvétia, 100 anos de Brasil, 1988”, Imprensa Oficial do Estado, São Paulo, 1988, páginas 13 a 28. [Volta]

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Agradecimentos


O autor agradece a:


Antonio da Cunha Penna que presenteou-me com a reprodução da foto de Pedro José Wolf;

Antonio Reginaldo Geiss que ofereceu-me o número da Gazeta do Povo de 9-12-1930;

Edméia Amstalden Prior que emprestou-me a edição original da obra do Dr. Weizinger sobre a Colônia Helvétia e ofereceu-me a publicação “Helvétia 100 anos de Brasil”;

Janice Gonçalves, primeira superintendente da Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, que colocou o acervo histórico do Arquivo Municipal em condições de consulta;

João Bosco Amstalden que presenteou-me com o livro do Pe. Polycarpo Amstalden O.S.B. sobre o mesmo tema;

e especialmente à Anicleide Zequini, arquivista do Museu Paulista da USP, curadora do Arquivo do Museu Republicano Convenção de Itu, onde pesquisei com a sua valiosa colaboração, processos do Cartório do 1.o Ofício de Itu, inclusive o Inventário de D. Maria Langensand.


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© 1998 Nilson Cardoso de Carvalho (incluindo imagens)


librina.idt@zaz.com.br

Dados biográficos do autor


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Esta página foi acessada vezes desde sua criação a 26 dez. 1998

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Apoio cultural de:





Tecnologia e pesquisa a serviço
do Patrimônio Cultural






Referência bibliográfica desta página


CARVALHO, Nilson Cardoso de, 1998. Pedro José Wolf: documentário biográfico. Disponível na rede mundial: http://www.geocities.com/RainForest/9468/wolf.htm. 26 dez 1998.

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Famílias em São Paulo


Os primeiros registros de imigrantes em São Paulo datam de 1827, quando vieram alemães que se fixaram na região de Santo Amaro e Itapecerica da Serra.

Abaixo páginas sobre as famílias que se estabeleceram no Estado de São Paulo ao longo do tempo.

Familia Beck - família procedente de Wasungen no ducado de Meiningen que chegou ao Brasil em 1861 com destino a Limeira , na Fazenda dos Souza Queiroz

Família Bresser - texto sobre a história da família Bresser no Brasil iniciada com Carlos Adão Bresser (ou Karl Breßer), importante agrimensor e construtor em São Paulo.

Família Buckup - página da família Buckup estabelecida em São Paulo.

Família Engler - descendentes de Carlos Engler (Karl von Engler), austríaco, veio para o Brasil em 1820. Naturalista e botânico austríaco, estabeleceu-se em Itu, SP, como médico. Inclui algumas informações sobre outras famílias Engler no Brasil.

Família Gerstenberger - família de Ludwig Wilhelm Gerstenberger que com esposa e 6 filhos deixaram Tamurka, na Bessarábia em 1921e emigraram para o Brasi, estabelecendo-se na Colônia Paulista, próxima a Araçatuba, SP.

Família Hammer - descendentes de Karl Hammer e Emilie Ermert de Fischelbach, estabelecidos na Colônia Paulista, próxima a Araçatuba, SP

Família Hartung - história da família de Johann Friedrich Hartung e sua esposa Katharina, que vieram com seus dois filhos da Thuringia para o Brasil em 1853, estabelecendo-se em Rio Claro, SP, depois de passagem pela Fazenda Ibicaba. Contém história da família e relação parcial das família da Fazenda Ibicaba.

Família Homrich - Família de Karl Homrich, natural de Elberfeld, Westerwald. Variações do sobrenome: Hommerig, Hommerich, Hommrich.

Família Landgraf - descendentes de Johann Landgraf, dos qual 4 filhos emigraram para o Brasil em 1861, estabelecendo-se na região de Pirassununga, SP. Outros sobrenomes: Beck e Säugling.

Família Lautenschlager - descendentes de Johann Gottlieb Lautenschlager e Cleodhe Iosti Lautenschlager e 11 filhos, estabelecidos em Rio Claro, SP em 1850, proveniente de Darmstadt, Alemanha.

Família Levy - descendentes de Jacob Levy que instalou-se inicialmente na Fazenda Ibicaba em 1857.

Família Neidig - genealogia da familia que se estabeleceu em Rio Claro,SP. Variação do sobrenome: Naidhig.

Família Pfannemüller - história desta família que da Alemanha, passou pela China e veio parar em Campinas, SP. Contém história, genealogia e fotos. Outras famílias: Bever, Donatz, Halbach, Krähenbühl, Schröeder e Würmell.

Família Rehder - Provenientes do ducado de Schleswig-Holstein, desembarcaram no Porto de Santos em maio de 1852: Klaus Rehder, sua esposa Magdalena e filhos, se estabeleceram nos estados de SP e MG. Sobrenomes: Rehder, Stahl e Thomé. Site contém história da família, genealogia, brasão.

Família Säugling - página desta família chegada ao Brasil em 1861 e que se estabeleceu em Pirassununga, SP

Família Schwalfemberg - site da famíla estabelecida em Igarapava, SP.

Família Schneider - descendentes da família de origem alemã que emigrou da Hungria para o Brasil em 1823, estabelecendo-se na Colônia Santo Antônio, SP. Outro sobrenome: Korch. Contém genealogia e cronologia em fotos.

Família Stapf - trajetória dos irmãos Eugen, Jacob, Elisabeth, Alexandra e Frieda Stapf emigrados para o Brasil em 1921 e 1922 e estabelecidos na Colônia Paulista, perto de Araçatuba, SP.

Família Stipp - genealogia dos descendentes de Nicolau Stipp que com mulher e filhos chegou ao Brasil em 1827 destinados a Colônia de Santo Amaro, SP.

Família Sundfeld- genealogia dos descendentes de Heinrich Anton Sundfeld que emigraram para o Brasil e Guatemala. No Brasil estabeleceram-se em Pirassununga, SP. Outros sobrenomes: Dix, Guiguer, Holler, Müller,

Família Tückmantel - Familia originária de Wald - Solingen na Prússia de onde o casal de lavradores Carl Reinhardt Tückmantel e Bertha Brock partiram em 1862 para trabalharem na Fazenda Ibicaba, em Limeira, SP.

Família Wolf - Descendentes de Peter Joseph Wolff, filho de Joseph Wolff e Katharina Sigrist e que na primavera de 1854, acompanhando dos pais e irmãos, emigrou para o Brasil, passando a morar no Sitio Grande, uma fazenda de café no município de Jundiaí, SP.

Família Zimmermann - descendentes de Hans Dreher, bávaro, emigrado para SP em 1892. Contém genealogia, fotos da familia, brasão e informações sobre os encontros de família.

Familia Zink - descendentes do Pastor Johann Jakob Zink de Unterensigen, em Württenberg que veio para o Brasil atender os fiéis da Col. Senador Queiroz em Limeira - SP.

Família Zornoff - Página das famílias Zornoff e Trarbach que se estabelceram em Pirassununga - SP. Contém brasão, fotos da família e genealogia.



Outros links

Memorial do Imigrante - site do Memorial com busca de imigrantes chegados à SP.

Colônia Alemã de Santo Amaro - história e sobrenomes dos imigrantes que se estabeleceram neste bairro da cidade de Sâo Paulo.

Famílias Alemãs que passaram por São João da Boa Vista - SP (colaboração de Jaime Splettstoser ) - índice das famílias de origem alemã, austríaca, sueca e dinamarquesa que passaram e se estabeleceram em São João da Boa Vista e região.

Fazenda Ibicaba - sede de umas das primeiras Colônias a receber alemães no Estados de São Paulo.

História do Windhuk - navio alemão que foi aprisionado no Brasil na Segunda Guerra Mundial - muitos de seus tripulantes permaneceram no Brasil depois da guerra.

Colônias de São Paulo - detalhes históricos e famílias estabelecidas em algumas Colônias do Estado de São Paulo: Colônia Paulista, Colônia Tannenberg e Colônia em Presidente Venceslau.

Imigrantes Alemães na cidade de São Paulo - informações sobre a imigração alemã para a cidade de São Paulo.

Museu Kölle - Rio Claro - história do colégio Kölle e da imigração alemã na regão de Rio Claro - SP

São José das Laranjeiras - história da imigração alemã nesta cidade que iniciou em 1922.








Projeto Imigração Alemã



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Última atualização
Tuesday, 07-Aug-2007 07:46:08 MDT

Este é meu pai Isaias wolff

Este é meu pai Isaias wolff
filho de Benigno wolff e Aparecida cardim wolff, neto de Luiz Wolff e Francisca Pires Wolff

Este de branco é meu pai Isaias wolff ,o do meio é Geremias wolff, meu tio, e tia Doralice

Este de branco é meu pai Isaias wolff ,o do meio é Geremias wolff, meu tio, e tia Doralice

HOMENAGEM A MINHA MAMÃE...

HOMENAGEM A MINHA  MAMÃE...
ESTAREI SEMPRE DE LUTO POR VC MAMÃE

Esta é minha mãe que perdi

Esta é minha mãe que perdi
saudades de vc mamãe!!!